Infelizmente, uma parcela considerável de novos escritores trabalham suas histórias a fim de criar "um produto que vende". Escrevem gêneros que não gostam, histórias que não acreditam e personagens que não os fascinam. Tudo para poder apresentar algo que o mercado queira.
Esta visão acaba por resultar em projetos mal feitos e sem vida. O tiro sai pela culatra. Afinal, quem quer ler um livro ruim? Não se importe com quantas pessoas vão ler o seu livro ou quanto dinheiro você irá ganhar.
Escreva aquilo que você - não o mercado - gostaria de ler. Consequentemente, você irá produzir histórias melhores e naturalmente, livros melhores.
